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Vampira loura...

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Eu sempre fui diferente. Desde o meu cabelo loiro, até a minha sede insaciável. Mas tudo mudou quando me tornei uma cobaia de laboratório. Fui infectada por um vírus radioativo. A transformação foi dolorosa, mas sobrevivi. Agora, sou uma vampira. A cada noite, eu saio à procura de novas vítimas. Preciso infectá-las para enfraquecer o vírus dentro de mim. A cada pessoa que eu infecto, sinto o vírus se enfraquecendo. Mas também vejo o medo nos olhos das minhas vítimas. É uma sensação agridoce. Ela continua sua busca, infectando mais e mais pessoas. A cada noite, ela se sente mais fraca, mas também mais próxima da cura. Ela sabe que não pode parar. Não até estar curada. Finalmente, depois de muitas noites e muitas vítimas, ela sente o vírus desaparecer. Ela está curada. Mas a que custo? Ela olha para as pessoas que infectou, agora transformadas em vampiros como ela. Ela se pergunta se valeu a pena. No final, ela percebe que não importa o que aconteceu, ela sobreviveu. Ela é um

Olhos Famintos: O Retorno de Frank

Frank estava cansado. Cansado de ver o que ninguém mais podia, cansado de lutar contra demônios que ninguém mais via. Ele tentou acabar com tudo, mas o destino tinha outros planos. Agora, ele estava de volta, patrulhando a fronteira terrena entre o céu e o inferno, uma tarefa que ele não pediu. A noite caiu, e com ela veio o frio. Frank podia sentir a presença deles, os demônios disfarçados de humanos, espreitando nas sombras. Ele podia ver seus olhos famintos, brilhando na escuridão. Eles estavam em toda parte, mas Frank não tinha medo. Ele tinha um trabalho a fazer. Frank caminhou pelas ruas escuras, seus olhos varrendo a multidão. Ele podia ver os demônios claramente, suas formas distorcidas e grotescas se destacando contra a multidão de humanos. Ele podia ver a fome em seus olhos, a sede de almas humanas. Ele se aproximou de um deles, um demônio disfarçado de homem. O demônio olhou para ele, seus olhos se arregalando de surpresa quando percebeu que Frank podia vê-lo. Frank sorriu,

🤡 Palhaço 🃏 Xororó

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Em uma noite fria e sombria na cidade de Derry, no Maine, o silêncio era interrompido apenas pelo sussurro do vento e pelo ocasional uivo de um lobo distante. As ruas estavam desertas e a cidade parecia ter sido abandonada. Mas não estava. Seus habitantes estavam escondidos em suas casas, temendo o que estava lá fora. Havia algo de errado em Derry. Crianças estavam desaparecendo misteriosamente, uma após a outra, sem deixar rastros. A única pista era um balão vermelho que era encontrado no local de cada desaparecimento. E então, começaram os rumores sobre o palhaço Xororó. Xororó não era um palhaço comum. Ele era uma entidade maligna que existia há séculos, se alimentando dos medos das crianças. Seu riso agudo e sua aparência grotesca eram o suficiente para congelar o sangue de qualquer um. Um grupo de pré-adolescentes, conhecidos como "Os Perdedores", decidiu enfrentar seus medos e investigar os desaparecimentos. Eles eram os únicos que ousavam sair à noite, arma

Avós na Pensilvânia.

Numa tarde ensolarada, os irmãos Lucas e Sofia embarcaram numa viagem para a remota quinta dos avós na Pensilvânia. A mãe deles tinha partido para uma viagem de férias e eles estavam animados para passar algum tempo com os avós. Os avós, que viviam isolados, receberam os netos com abraços calorosos e sorrisos radiantes. No entanto, à medida que o sol se punha, a atmosfera da casa mudava. Os avós começaram a agir de maneira estranha, escondendo-se nos seus quartos e sussurrando entre si. Durante a noite, Lucas e Sofia ouviram ruídos estranhos vindos do andar de cima. Decidiram investigar, mas o que encontraram foi além da sua imaginação. Descobriram um sótão secreto cheio de objetos antigos e misteriosos. Entre eles, um diário que pertencia ao avô. O diário revelou um segredo sombrio. Os avós eram guardiões de um antigo artefato que tinha o poder de abrir portais para outras dimensões. Tinham-se isolado para proteger o mundo deste poder. Os irmãos, agora cientes do segredo, decidiram aj

Lobisomem a fúria 🐺🌒🌠🌌💫🌙☄️🪐

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A lua cheia brilhava intensamente sobre o vilarejo vitoriano de Blackmoor. Lawrence Talbot, um homem atormentado pelo passado, caminhava pelas ruas silenciosas. A morte de sua mãe ainda pesava em seu coração, mesmo depois de décadas tentando esquecer. Gwen Conliffe, a noiva de seu irmão desaparecido, havia procurado sua ajuda. Ela estava desesperada, e Lawrence não podia ignorar seu pedido. Ele retornou a Blackmoor, determinado a encontrar seu irmão e trazer alguma paz para Gwen. No entanto, ao retornar, Lawrence descobriu que o vilarejo estava sendo assolado por uma criatura de força bruta e sedenta de sangue. Os aldeões estavam aterrorizados, e um inspetor da Scotland Yard, Aberline, havia sido chamado para investigar. Lawrence começou a juntar as peças do terrível quebra-cabeça. Ele ouviu rumores de uma maldição antiga que transformava os desesperados em lobisomens durante a lua cheia. A cada noite, a criatura saía dos bosques que cercavam Blackmoor e atacava os aldeões.

A Praga do 🏕️ Acampamento

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Era um verão quente e ensolarado na Europa. Quatro conselheiros americanos, Jack, Lucy, Ben e Emma, estavam animados para o acampamento de verão. Eles estavam ansiosos para ensinar as crianças a nadar, fazer fogueiras e contar histórias assustadoras à noite. No entanto, algo estranho começou a acontecer. Os animais ao redor do acampamento começaram a agir de maneira estranha. Coelhos, esquilos e até pássaros pareciam irritados e agressivos. Jack, um amante dos animais, notou isso primeiro. Ele disse aos outros conselheiros: "Há algo errado com os animais. Eles estão agindo de maneira estranha". No início, os outros riram, pensando que Jack estava apenas tentando assustá-los. Mas logo, eles também começaram a notar. A situação piorou quando um esquilo atacou uma das crianças. A criança foi levada ao hospital e os conselheiros ficaram em alerta. Eles decidiram chamar um veterinário local para verificar os animais. O veterinário confirmou seus medos. Havi

Noite de Finados na minha casa

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 Era uma noite escura e tempestuosa. O vento uivava lá fora, fazendo as árvores dançarem e as folhas caírem. Dentro de casa, a única luz vinha das velas que tremulavam, lançando sombras dançantes nas paredes. Era o Dia de Finados, um dia para lembrar e honrar aqueles que já se foram. As velas foram acesas em memória dos entes queridos que partiram, cada chama uma lembrança viva de uma vida que já foi. De repente, um vento frio soprou pela casa, fazendo as velas piscarem. Uma sensação de desconforto encheu o ar. Uma voz suave e sussurrante chamou, parecendo vir de todas as direções ao mesmo tempo. Era uma voz familiar, uma voz amada, uma voz que não deveria estar ali. O medo tomou conta. Corações batendo forte, pernas trêmulas, a corrida começou. Correndo pelos corredores escuros, as sombras pareciam ganhar vida, alcançando e agarrando. A voz continuava a chamar, cada vez mais perto, cada vez mais real. A porta da frente estava à vista, a liberdade a apenas alguns passos de