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Transformação do Lobisomem

Sinopse 
 CONTO DE LOBISOMEM NA 3 PESSOA BEM ASSUSTADOR OCORRIDO NA FLORESTA NEBLINADA DE SEXTA FEIRA 13, QUE ENVOLVE O LEITOR DE UMA FORMA VICIANTE NA PARTE DAS CARACTERISTICAS DA TRANSFORMAÇÃO DO HOMEM NO LOBISOMEM, HISTORIA COM DIALOGOS ENGRAÇADOS COM RIMAS DO NOSSO FLOCLORE BRASILEIRO, CHEIA DE MISTERIO TERROR E SUSPENSE E MUITO SANGUE.

 


Era uma noite escura e chuvosa, em plena sexta-feira 13, quando a floresta neblinada se tornou o palco de um terrível pesadelo. Um grupo de amigos, composto por Pedro, João e Maria, decidiu desbravar a assustadora mata em busca de aventuras sobrenaturais. Eles tinham ouvido falar de lendas antigas sobre um lobisomem que assombrava aquelas terras, e a curiosidade os consumia.

A lua cheia brilhava entre as densas nuvens, lançando uma luz pálida e sinistra sobre a floresta. À medida que adentravam o território sombrio, o clima tornava-se mais pesado, como se o próprio estivesse impregnado de medo. O farfalhar das folhas ao vento parecia sussurrar segredos obscuros.

De repente, um uivo estrondoso ecoou pelos arredores. Pedro, João e Maria congelaram, seus corações acelerando em uníssono. Os amigos sabiam que o lobisomem estava próximo e que seu instinto predatório estava prestes a despertar.

Enquanto se escondiam entre as árvores, eles observaram horrorizados a transformação diabólica de um homem em um monstro feroz. A pele do homem se rasgava, pelos negros e brilhava emergiam de cada folículo, enquanto suas mãos se tornavam garras mortais. Seus dentes se alongavam em presas afiadas e ameaçadoras. O lobisomem estava pronto para caçar.

Assombrados pela visão horrenda, os amigos tentaram se afastar furtivamente, mas o lobisomem percebeu sua presença. Com olhos amarelados e brilhantes como brasas, ele avançou com ferocidade, rugindo ameaçadoramente. Pedro, João e Maria correram para salvar suas vidas.

Enquanto lutavam para escapar da fúria do lobisomem, eles recordaram histórias antigas de nossa rica cultura folclórica brasileira. Com as palavras certas, tentei deter a melhor em sua investigação descontrolada.

Pedro, o mais rápido do grupo, gritou com desespero:

"Ó Saci-Pererê, criatura das matas, Aparece e nos ajuda nessa barbada! Com teu gorro vermelho e perna só, Envolva esse lobisomem em seu redemoinho!"

E, de repente, o Saci surgiu em meio à escuridão, girando seu gorro e rindo com malícia. Ele lançou seu redemoinho, envolvendo o lobisomem e deixando momentaneamente atordoado.

João, aproveitando a oportunidade, ergueu sua voz para invocar outra lenda:

"Iara, sereia encantadora das águas, Com tua beleza, traga a calmaria de volta! Encante esse monstro com tua melodia, E acalme sua fúria selvagem e alienígena!"

A Iara emergiu de um lago próximo, cantando uma melodia hipnotizante. O lobisomem, momentaneamente cativado, hesitou em seus ataques. Maria, a mais automática do trio, aproveitou essa brecha para tentar finalizar o encanto:

"Curupira, protetor das florestas, Com teu assobio, aprisione essa fera! Distraia-o com o som de tuas assombrações, E acabe com suas intenções malignas!"

O Curupira surgiu com seu assobio assustador, criando uma atmosfera de pavor. O lobisomem, agora encurralado, perdeu a força e a vontade de atacar. Os amigos, ofegantes e cobertos de suor, se reuniram, olhando triunfantes para o monstro derrotado.

A floresta se aquietou, e os ecos das rimas folclóricas dissiparam-se no ar úmido. Pedro, João e Maria conseguiram escapar do lobisomem e voltar para casa, prometendo nunca mais desafiar as forças das trevas.

E assim, aquela noite assustadora de sexta-feira 13, os amigos vivenciaram uma experiência apavorante, repleta de mistério, terror e suspense. Essa história arrepiante nos lembra da riqueza do nosso folclore brasileiro, capaz de unir o medo e o encanto em uma dança sinistra, concomitante do som do sangue pulsando em nossas veias.

Enquanto Pedro, João e Maria se afastavam da floresta neblinada, ainda sentiam o arrepio na espinha e a adrenalina correndo em suas veias. Por mais que influenciou escapado do lobisomem naquela noite, sabia que a lenda não terminaria ali.

Nos dias seguintes, o trio mergulhou em pesquisas sobre os mitos e lendas do Brasil. Queriam entender melhor o que tive testemunhado e como poderia se proteger de ameaças sobrenaturais no futuro. E assim, descobrindo um antigo pergaminho escondido na biblioteca da cidade.

O pergaminho continha informações sobre uma velha bruxa chamada Dona Aranha, que possuía conhecimentos sobre criaturas sobrenaturais e feitiços poderosos. Intrigados e certos, Pedro, João e Maria decidiram procurar por ela em uma vila distante, escondida no coração da Amazônia.

Após uma longa jornada, o trio finalmente encontrou a humilde casa de Dona Aranha. Ela era uma senhora misteriosa, com longos cabelos grisalhos e olhos brilhantes como estrelas. Ao ouvir a história dos amigos, a bruxa acreditou em ajudá-los, mas avisou que a transformação de um homem em lobisomem era um processo sombrio e perigoso.

Com a sabedoria de Dona Aranha, Pedro, João e Maria aprenderam que o lobisomem era vulnerável a certos elementos e objetos. A prata era a principal fraqueza do monstro, e uma bala de prata poderia ser a chave para revertê-lo à sua forma humana. Além disso, eles descobriram que a maldição do lobisomem poderia ser quebrada com um antigo ritual, realizado sob a luz da lua cheia.

Determinados a enfrentar o lobisomem novamente, o trio voltou à floresta neblinada, armado com balas de prata e uma coragem renovada. Eles sabiam que a próxima lua cheia estava se aproximando, e o tempo estava correndo contra eles.

Na noite fatídica, com a lua cheia iluminando a escuridão, Pedro, João e Maria aguardavam em um local estratégico. O silêncio pairava no ar, até que ouviam um uivo ecoar pela floresta. O lobisomem havia retornado.

Dessa vez, estava preparado. Pedro atirou na primeira bala de prata, atingindo o monstro em cheio. O lobisomem uivou de dor, mas sua transformação ainda não havia sido interrompida. Era necessário realizar o ritual para quebrar a maldição de uma vez por todas.

Pedro, João e Maria se posicionaram ao redor do lobisomem, enquanto recitavam as antigas palavras do ritual. A energia mágica começou a pulsar no ar, envolvendo-os em um brilho intenso. O lobisomem lutava contra a maldição, mas finalmente, as palavras finais foram pronunciadas.

Com um rugido ensurdecedor, o lobisomem caiu de herança, revertendo à sua forma humana. O homem, antes um monstro feroz, agora olhava para eles com gratidão e alívio em seus olhos.

O trio havia triunfado sobre o terror que assombrava a floresta neblinada. Eles se despediram do homem, agora livre da maldição, e retornaram à vila, sabendo que deixaram um legado de coragem e esperança.

A história daquela noite assustadora de sexta-feira 13 perduraria na memória de Pedro, João e Maria para sempre. Eles aprenderam que, mesmo diante do mais terrível dos pesadelos, a união, a sabedoria e a sabedoria podem vencer até mesmo as forças mais obscuras.

E assim, encerramos essa história, permeada de mistério, terror, suspense e, é claro, com pitadas de nosso rico folclore brasileiro. Que ela nos lembre da força que reside em cada um de nós quando enfrentamos nossos medos mais profundos e nos unimos em busca da luz.

Pedro, João e Maria retornaram à vila com o coração cheio de alegria e satisfação. A notícia de sua coragem e sucesso se seguiu rapidamente, e eles se encontraram heróis locais, lembrados por sua valentia na luta contra o lobisomem.

No entanto, a floresta neblinada ainda guardava segredos sombrios e perigosos. Outras criaturas assustadoras espreitavam nas sombras, despertadas pela aura de medo e mistério que pairava sobre aquele lugar. Os amigos não podiam descansar em paz, sabendo que havia mais ameaças a enfrentar.

Determinados a proteger sua vila e suas famílias, Pedro, João e Maria embarcaram em uma jornada de treinamento e aprendizado. Eles procuraram a orientação de mestres e sábios, exploraram todos os antigos e aprofundaram seu conhecimento sobre o folclore brasileiro.

Armados com novas habilidades e ferramentas, o trio voltou à floresta neblinada, agora como protetores da vila. Eles enfrentaram criaturas como o Curupira, a Mula-sem-Cabeça e o Boto Cor-de-Rosa, usando suas rimas competitivas do folclore para desorientá-los e ganhar vantagem.

A cada batalha, Pedro, João e Maria se tornaram mais fortes e vividos. Eles desenvolveram um senso aguçado para detectar o perigo iminente e uma destreza incrível para lidar com situações adversárias. O medo se transformou em coragem, e o terror em estrangeira.

Enquanto os amigos continuaramm sua luta contra as forças motivadas, eles também aprenderam lições valiosas sobre si mesmos. Descobriram a importância da amizade verdadeira, da confiança mútua e do apoio inabalável em tempos difíceis. Juntos, eles formavam uma equipe imbatível.

A fama de Pedro, João e Maria como protetores da vila se seguidos além das fronteiras. Outras comunidades buscaram sua ajuda para enfrentar suas próprias ameaças sobrenaturais, e os amigos responderam ao chamado, levando coragem e esperança a todos os cantos do Brasil.

E assim, a história continua, com Pedro, João e Maria enfrentando desafios assustadores, enquanto mantinham viva a tradição e a magia de nosso folclore brasileiro. Seu legado de valentia e destemor ecoará através das gerações, inspirando outros a encontrar forças dentro de si mesmos para enfrentar os terrores do desconhecido.

Em uma noite de lua cheia, Pedro, João e Maria se encontraram em um vilarejo distante, conhecidos por suas histórias abandonadas e lendas sinistras. Eles foram convocados por um misterioso missionário, que lhes conto sobre um mal ancestral que ameaçava a existência da vila.

O enviado revelou que um poderoso bruxo havia ressurgido das trevas e estava lançando uma terrível maldição sobre os habitantes locais. Os vilarejos vizinhos já haviam sido devastados, e a vila em questão estava destinada ao mesmo fim, a menos que Pedro, João e Maria pudessem detê-lo.

Determinados a enfrentar essa nova ameaça, os amigos partiram em direção à floresta que cercava o vilarejo. A noite era densa e repleta de uma neblina misteriosa que envolvia as árvores, criando um ambiente sinistro e opressivo.

À medida que avançavam pela floresta, sentiam uma atmosfera carregada de magia negra. Sons estranhos ecoavam ao seu redor, sussurros ininteligíveis e risadas perversas. Sabiam que estavam adentrando o covil do bruxo, onde a batalha resistiu teria lugar.

De repente, uma figura do bruxo surgiu diante deles, envolto em uma capa negra que parecia se fundir com a escuridão ao seu redor. Seus olhos brilhavam com um fogo ardente, e seu sorriso malicioso denotava prazer na dor e no sofrimento.

O bruxo lançou um feitiço poderoso, envolvendo Pedro em uma nuvem de sombras sufocantes. João e Maria, desesperados, tentaram libertar seu amigo, mas o bruxo parecia imparável.

Foi então que Maria, inspirada pelo folclore brasileiro, lembrou-se de uma antiga história sobre uma sereia encantadora chamada Iara. Ela sabia que a música de Iara tinha o poder de quebrar feitiços e reverter maldições.

Com sua voz melodiosa, Maria começou a cantar uma canção que ecoou pela floresta. Uma melodia envolvente e cheia de encanto reverberou nas árvores, penetrando a barreira de sombras que aprisionava Pedro.

Enquanto Maria cantava, João, rápido e ágil, pegou um punhal de prata que carregava consigo e avançou com direção em direção ao bruxo. Ele sabia que apenas a prata poderia perfurar a armadura mágica do bruxo e enfraquecê-lo.

Com um golpe certeiro, João alimentado o bruxo no ponto vulnerável, fazendo-o recuar em agonia. A combinação da música de Maria e do golpe de João desestabilizou o bruxo, rompendo seu controle sobre a vila e dissipando sua magia maligna.

A vila, agora livre da maldição, celebrou a vitória dos três amigos. Pedro, João e Maria tornaram-se lendas vivas, honrados por sua coragem e bravura. Eles sabiam que o mal ainda existia no mundo, mas também sabiam que tinham o poder de enfrentá-lo e proteger os inocentes.

E assim, a saga dos três amigos continua, com novas aventuras e desafios à espera. O folclore brasileiro os envolve, guiando-os e dando-lhes forças para superar qualquer escuridão que possa surgir.

Pedro, João e Maria são guardiões do medo, da esperança e do poder oculto das histórias que ecoam por todo o Brasil. Juntos, eles continuarão a escrever seu próprio destino, perpetuando o legado de mistério, terror e suspense, e espalhando a luz através das trevas.

A história dos três amigos ganha um novo capítulo quando eles recebem um chamado para investigar estranhos desaparecimentos em uma pequena cidade do interior do Brasil. Rumores de uma criatura sedenta de sangue começam a se restringir, assombrando os moradores e instaurando o medo na região.

Pedro, João e Maria não hesitam em aceitar o desafio. Eles sabem que é seu dever proteger as pessoas e enfrentar as ameaças sobrenaturais que assolam o país. Equipados com seus conhecimentos folclóricos, armas de prata e uma dose extra de coragem, eles partem em direção à cidade assombrada.

Ao chegarem, uma neblina densa envolve o ambiente, criando um clima de suspense e mistério. A lua cheia ilumina o caminho dos amigos enquanto eles adentram a floresta ao redor da cidade, onde uma criatura parece ter se escondido.

Em uma clareira oculta entre as árvores, eles encontram vestígios macabros. Marcas de garras profundas nas árvores e manchas de sangue indicam a presença do terrível monstro. Os amigos se preparam para o confronto iminente, suas respirações ofegantes ecoando na noite silenciosa.

De repente, uma criatura surge das sombras. Um lobisomem feroz, com olhos amarelos brilhantes e presas afiadas. Seu pelo eriçado e suas garras prontas para rasgar a carne de suas vítimas. Pedro, João e Maria sabem que estão diante de um desafio ainda maior do que antes.

Os amigos se posicionam estrategicamente, prontos para enfrentar o lobisomem. Com rimas alcançadas do nosso folclore brasileiro na ponta da língua, eles tentam desorientar o monstro enquanto lançam ataques precisos com suas armas de prata.

A batalha é intensa, com rugidos e uivos preenchendo o ar. O lobisomem investe com fúria, mas os amigos mostram uma incrível sincronia e habilidade, desviando de seus golpes e retaliando com força. Cada investigação é seguida de diálogos alegres que quebram a tensão e trazem um momentâneo em meio ao terror.

Apesar de sua resistência, o lobisomem começa a enfraquecer. As feridas causadas pelas armas de prata começam a afetá-lo, e suas investigações se tornam mais lentas e descoordenadas. Os amigos sentem a vitória ao seu alcance.

Com um último conjunto de ataque, Pedro, João e Maria conseguem imobilizar o lobisomem e realizar o ritual para quebrar a maldição. A luz da lua cheia ilumina o momento decisivo, enquanto as palavras antigas são pronunciadas com experiência.

O lobisomem se contorce de dor e transforma-se de volta em um homem. Ele se revela como um cidadão da cidade, vítima de uma maldição ancestral que o transformava em criatura nas noites de lua cheia. Grato pela libertação, o homem promete ajudar na reconstrução da cidade e alertar sobre os perigos ocultos em sua própria comunidade.

Pedro, João e Maria partem da cidade, deixando para trás um rastro de mistério e um povo agradecido por sua bravura. Eles sabem que seu trabalho ainda não está completo, pois há mais criaturas a serem enfrentadas e histórias a serem contadas.

Assim, a saga dos três amigos continua, mergulhando cada vez mais fundo nos segredos e perigos ocultos do folclore brasileiro. Mistério, terror, suspense e sangue continuarão a acompanhá-los em sua busca por justiça e proteção àqueles que precisam. Eles são os guardiões do sobrenatural, prontos para enfrentar qualquer desafio que se apresente no caminho.

A jornada dos três amigos os leva a uma cidade aguardada no coração da Floresta Amazônica. Os moradores foram forçados a abandonar suas casas devido a uma ameaça sobrenatural que os apavorava. Rumores contam que uma antiga entidade maligna havia despertado, trazendo consigo uma maldição de proporções catastróficas.

Pedro, João e Maria adentram a cidade em ruínas, envolta em uma neblina densa que obscurece sua visão. À medida que avançam pelas ruas desertas, ouvem sussurros soturnos e risadas macabras que ecoam por entre as involuções.

Enquanto investigam a origem desses filhos perturbadores, encontram uma cabana aparentemente intacta. Curiosos, decidam entrar, apenas para se partirem com um livro antigo, coberto de poeira e repleto de segredos obscuros.

Ao abrir o livro, uma energia ecológica se desprende, enchendo o ar com uma atmosfera pesada. Uma figura pensativa surge diante deles, revelando-se como o guardião do livro amaldiçoado.

Com um sorriso maligno, o guardião revela sua verdadeira forma: um lobisomem de proporções monstruosas, com garras afiadas e olhos ardentes de fúria. Ele declara que os intrusos devem pagar o preço por terem perturbado seu domínio.

Pedro, João e Maria preparam-se para o confronto final. Com sua coragem renovada, eles usam seu conhecimento do folclore brasileiro para enfrentar o lobisomem. As rimas gatinhas ecoam pelas paredes da cabana, enchendo o ambiente com uma aura de desafio.

A batalha se desenrola com ferocidade e desespero. Os amigos se esquivam dos ataques rápidos do lobisomem, contra-atacando com golpes precisos. O sangue mancha o chão, enquanto a luta atinge seu ápice.

Em um momento de astúcia, Pedro consegue desarmar o lobisomem, deixando-o vulnerável. João aproveitou a oportunidade e desferiu um golpe certeiro com sua arma de prata, perfurando o coração da criatura. O lobisomem emite um uivo agônico antes de se transformar em cinzas.

Com o guardião derrotado, a maldição começa a desaparecer. A neblina se dissipa, revelando uma cidade restaurada e repleta de vida. Os moradores retornam aos poucos, gratos aos heróis que os libertaram do mal que os assombravam.

Pedro, João e Maria são honrados como protetores da cidade, seus nomes se tornando sinônimos de coragem e esperança. Eles sabem que a batalha contra o sobrenatural nunca acaba, mas estão prontos para enfrentar qualquer desafio que o destino lhes reserva.

E assim, a história dos três amigos chega ao seu fim, mas seu legado perdurará. Eles continuarão a ser lembrados como heróis corajosos, cujas aventuras envolvem mistério, terror, suspense e um toque de humor folclórico brasileiro.

Os três amigos decidem descansar um pouco na cidade restaurada, aproveitando a gratidão dos moradores e a sensação de missão alcançada. No entanto, a paz não dura muito tempo, pois rumores de outra criatura maligna começam a surgir em uma vila distante.

Intrigados e certos a proteger mais uma comunidade, Pedro, João e Maria partem em uma nova jornada. Dessa vez, eles se aventuram em um cenário completamente diferente: o sertão nordestino, conhecido por suas lendas misteriosas e tradições únicas.

Ao chegarem à vila, encontram os moradores apavorados com relatos de um Lobisomem Nordestino, uma criatura feroz que apavora as noites de lua cheia. Os amigos sabem que precisam agir rapidamente antes que mais vidas sejam perdidas.

Enquanto investigam a origem do Lobisomem Nordestino, os amigos se separam com um velho contador de histórias. Ele revela segredos antigos sobre uma planta rara mística encontrada apenas nas fechaduras do sertão.

Determinados a encontrar essa planta e usá-la a seu favor, os amigos adentraram a Caatinga, enfrentando o calor implacável e os perigos naturais da região. Eles se deparam com cactos espinhosos, serpentes venenosas e desafios cada vez mais difíceis.

Finalmente, após uma longa jornada, eles encontram a planta lendária. Suas pétalas são negras como a noite, exalando um aroma misterioso e poderoso. Pedro, João e Maria sabem que essa é sua única esperança de derrotar o Lobisomem Nordestino.

Com a planta em mãos, eles retornam à vila a tempo para a próxima lua cheia. A batalha final se aproxima e eles se preparam para enfrentar o temido Lobisomem Nordestino. Dialogando com rimas folclóricas e brincando com as palavras, eles confiam no poder da planta para combater uma criatura.

A noite chega, a lua brilha intensamente e o Lobisomem Nordestino surge diante dos amigos. Com olhos faiscantes dentes e obedientes, ele avança com fúria. A batalha é épica, cheia de reviravoltas e momentos de tensão.

Pedro, João e Maria usam a planta mística para enfraquecer o Lobisomem Nordestino. Suas feridas se curam lentamente e sua fúria diminui. Com um último golpe, eles conseguem aprisionar uma criatura em uma jaula de prata.

A vila comemora a vitória e a libertação do terrível Lobisomem Nordestino. Pedro, João e Maria são aclamados como heróis novamente, recebendo a gratidão e admiração dos moradores. Eles sabem que sua missão de proteger o país contra o sobrenatural está longe de acabar, mas estão prontos para enfrentar qualquer desafio que se apresente.

E assim, a saga dos três amigos continua, levando-os a novas terras e enfrentando novas criaturas. Seu legado se espalhou pelo folclore brasileiro, inspirando gerações futuras a acreditar no poder da amizade, coragem e no poder das histórias para enfrentar o medo.

Os três amigos recebem um chamado urgente de uma cidade costeira do Brasil, onde relatos de perturbadores de um Lobisomem Marinho estão aterrorizando os pescadores e assombrando as noites de lua cheia. Determinados a ajudar, Pedro, João e Maria partem em direção ao litoral.

Chegando à cidade, eles sentiram a atmosfera atmosférica que paira sobre as ruas estreitas. O cheiro salgado do mar se mistura com uma sensação de suspense enquanto eles adentram a floresta próxima à praia, onde uma criatura tem sido avistada.

Em uma noite de lua cheia, os três amigos se deparam com um lobisomem imponente emergindo das águas revoltas do oceano. Com escamas escuras e garras afiadas, ele avança em sua forma híbrida, pronto para atacar.

Pedro, João e Maria sabem que não podem enfrentar o Lobisomem Marinho apenas com suas armas de prata. Eles precisam desvendar os segredos do mar e entender as lendas do nosso folclore para ter uma chance de derrotar uma criatura.

Em busca de respostas, eles encontram um pescador idoso que compartilha histórias sobre um santuário guardado nas prisões do oceano. Esse resistente é a chave para enfraquecer o Lobisomem Marinho e quebrar sua maldição.

Equipados com suas habilidades, os amigos embarcam em uma perigosa expedição submarina. Em meio às águas turbulentas, eles enfrentam criaturas marinhas monstruosas e desafiadores. Com astúcia e trabalho em equipe, eles conseguem recuperar o criado sagrado, uma alegria misteriosa com poderes ocultos.

De volta à praia, na noite seguinte, eles confrontam o Lobisomem Marinho. Com rimas folclóricas que ecoam pelo ar e o brilho da alegria em mãos, eles lançam um feitiço poderoso que enfraquece a criatura.

A batalha é feroz e cheia de suspense. Os amigos se esquivam dos ataques do Lobisomem Marinho, retaliando com golpes precisos e estratégicos. A praia se enche de sangue e uivos, enquanto a luta atinge seu clímax.

Finalmente, com um golpe certeiro e o poder da alegria, o Lobisomem Marinho é derrotado. Ele volta à sua forma humana, liberta da maldição que o atormentava. O pescador idoso, que se revela um antigo guardião do mar, agradece aos amigos por sua coragem e espiritualidade.

A cidade costeira está em festa, celebrando sua libertação do terror do Lobisomem Marinho. Pedro, João e Maria são mais uma vez reconhecidos como heróis, suas histórias ecoando pelas praias e entrando para o folclore da região.

Enquanto partem para sua próxima aventura, os amigos sabem que seu trabalho está longe de terminar. Novas ameaças se escondem nas sombras do Brasil, esperando para serem enfrentadas. Mas eles estão prontos, armados com o conhecimento do folclore brasileiro, o vínculo de sua amizade e o desejo de proteger o povo.

E assim, a saga dos três amigos continua, envolta em mistério, terror e suspense. Seu nome é sussurrado nas fogueiras à beira-mar, inspirando outros a acreditarem no poder da coragem e na força do folclore brasileiro para combater o desconhecido.

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